Recentemente, denunciei em meu blog a completa ausência de estrutura da Polícia Civil em Parnarama, por visível descaso e irresponsabilidade da máquina estatal.
PASMEM: Na casa alugada pela prefeitura para funcionar a Delegacia, não tem porta no único banheiro para uso do público e dos funcionários. O pior é que a prefeitura até mandou uma porta de presente, mais há mais de mês falta apeas um operário para assentá-la no local. E, como a Segurança Pública é de total responsabilidade do Estado, a prefeitura já até exagera na dose de apoio.
Enquanto isso, funcionários e funciinárias, advogados e o público em geral, vivem a passar vexames, e em partucular, nesse ítem.
Sem estrutura alguma, a Delegacia de Polícia de Parnarama, apesar de dispor de um execelente quadro de funcionários, não tem prédio próprio. A única viatura é de 2010 e está quase obsoleta ( caindo aos pedaços ), para fazer segurança pública em uma área territorial de 3.362 quilômetros quadrados com uma populaçäo de trinta e cinco mil habitantes.
Por falta de estantes, os arquivos ficam espalhados no chão de uma sala suja expostos aos cupins.
Advogados e pessoas do povo têm que permanecer escorados nas paredes, por falta de cadeiras.
A sede municipal é localizada na margem do rio Parnaíba e a sua vasta área vai até aos povoados Centro do Nazaré, Centro de Santa Rita e Barra do Corrente, na margem do rio Itapecuru.
Esse é o quadro da Segurança Pública de um Estado cujo governador desenvolve uma gestão utópica e enfeitada com mentiras.
J. J. Pereira – jornalista DRTMA 00613JP, é curto e grosso.