O Sindicato dos Servidores da Educação de Estreito (SINSEMEM), convocou todos os servidores para uma Assembleia Geral.
A principal pauta da assembleia é a paralisação geral. O motivo é que o novo prefeito de Estreito, Léo Cunha (PL), negou-se a conceder as progressões e a negociar a data-base dos servidores.
O sindicato informou ainda, que há 5 meses a categoria vem tentando negociar com o novo prefeito e que até o momento tem negado esse direito dos professores.
A greve deve prejudicar os alunos, que já estão enfrentando dificuldades para o aprendizado, desde o início da pandemia.
Fonte: Enquanto isso no Maranhão